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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Imóveis com Qualidade é na Roberto Koury Imóveis

Só a Roberto Koury Imóveis te oferece os melhores imóveis nas melhores localizações em Sorocaba e Região.


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 COMUNICAÇÃO INTEGRADA

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Conheça Sorocaba Fonte: Site Prefeitura de Sorocaba.


Vista Aérea - SorocabaA cidade de Sorocaba se localiza na região Sudoeste do Estado de São Paulo, a cerca de 90 Km de distância da capital. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem 586.625 habitantes, conforme o Censo 2010. Polo de uma região com mais de 2 milhões de habitantes, Sorocaba conta hoje com uma grande diversidade econômica.
É a 5ª cidade em desenvolvimento econômico do Estado de São Paulo e sua produção industrial chega a mais de 120 países, atingindo um PIB de R$ 9,5 bilhões. As principais bases de sua economia são os setores de indústria, comércio e serviços, com mais 22 mil empresas instaladas.
Secretaria da Habitação e Urbanismo
A Secretaria da Habitação e Urbanismo (Sehab) é responsável pela elaboração dos projetos habitacionais da Prefeitura de Sorocaba, desenvolvidos em parceria com os Governos do Estado de São Paulo e Federal
A Sehab também desenvolve o planejamento urbanístico da cidade, por meio do Plano Diretor de Desenvolvimento Físico Territorial do Município de Sorocaba; licenciamento e autorização das construções particulares, uso do solo e seu parcelamento; orientação e acompanhamento das edificações econômicas; projeção e fiscalização de obras públicas; ações de georeferenciamento, perícias e avaliações, à exceção das ações voltadas às Áreas de Interesse Social. 

Secretaria do Meio Ambiente
A Secretaria do Meio Ambiente (Sema) responde pelo estabelecimento da diretrizes ambientais do Município; planejar e promover atividade relativa à preservação e ao desenvolvimento do meio ambiente; ações de educação ambiental, voltadas à toda população; monitorar a qualidade do meio ambiente e licenciamento ambiental.
Entre suas ações, a Sema administra o Parque Zoológico Municipal “Quinzinho de Barros”, Parque da Biquinha, Parque da Água Vermelha “João Câncio Pereira”, Parque Natural dos Esportes “Chico Mendes” e Parque Ouro Fino; coordena a campanha de combate e prevenção às queimadas “Patrulha Verde” e o Plano de Arborização Urbana, que deve resultar no plantio de 500 mil mudas de árvores até 2012. 

Secretaria de Obras e Infraestrutura Urbana
A Secretaria de Obras e Infraestrutura Urbana (Seobe) responde pela gestão das obras da Prefeitura de Sorocaba: pavimentação de ruas; duplicação e implantação de avenidas; mudanças no sistema viário; recuperação e manutenção asfáltica de ruas e avenidas, com ações de recapeamento e tapa-buraco, respectivamente; planejamento, implantação e manutenção de ciclovias, parques municipais, praças e áreas de lazer; e construções novas, manutenções, ampliações e reformas de prédios para abrigar serviços públicos municipais.
A Seobe também realiza ações para reurbanização de áreas públicas; roçagem e limpeza de terrenos públicos, canteiros centrais de avenidas; limpeza e varrição de vias públicas, incluindo feiras-livres; iluminação pública; manutenção e implantação de calçadas em espaços públicos; conservação de vias de terra; administração dos cemitérios municipais, Mercado Municipal e Mercado Distrital; gerenciamento do sistema de coleta de lixo, do programa Ecoponto e de reciclagem de entulho; e suporte para preparação de eventos das demais secretarias.

Secretaria de Desenvolvimento Econômico
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sede) responde pela elaboração de estratégias que conduzam ao desenvolvimento econômico e social, capazes de projetar Sorocaba nos cenários estadual e nacional e atrair investimentos para a cidade e viabilizar a qualificação de mão-de-obra e a geração de empregos para a cidade, com ações nas áreas de economia, turismo, serviços, entre outras.
A Sede coordena a implantação do Parque Tecnológico de Sorocaba (PTS), que marcará uma nova etapa para o crescimento da cidade e da região. O PTS será um organismo articulador entre universidades, escolas técnicas e centros de pesquisas e inovação, capazes de transformar conhecimento e riqueza e atrair investimentos para a cidade investimentos de empresas voltadas à alta tecnologia. 
A Secretaria coordena ainda o setor de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com a função de estimular o desenvolvimento econômico rural, com incentivos ao cooperativismo e associativismo.

•Mercado imobiliário - Imóvel ainda é bom negócio


Mesmo com oscilações, o mercado imobiliário ainda é porto seguro para investidores
O mercado de imóveis não deve ter grandes recuos nos próximos meses e isso é um bom sinal para quem investe em unidades mobiliárias em todos os nichos. Ou seja, aplicar em um patrimônio durável e que se valoriza ao longo do tempo ainda é vantajoso. É claro que há regiões e/ou cidades mais interessantes que outras, assim como o tipo de imóvel, mas independentemente dessas variáveis, vender, comprar ou alugar continua sendo um bom negócio. A estabilidade econômica do País – e do mercado imobiliário – aponta para um cenário cada vez mais positivo.
Se tomarmos como exemplo a cidade de São Paulo, percebemos que todas as regiões investem em melhorias de infraestrutura e os empreendedores nos diferenciais das edificações – de qualquer nicho. O bem registra pequena queda na valorização, mas os preços atuais não vão diminuir nos próximos meses e, em alguns lugares, anos. O aumento nos valores de metro quadrado, que vem ocorrendo nos últimos meses, deve se estabilizar. Pode ainda ocorrer em algum tipo de imóvel, mas, de modo geral, haverá equilíbrio. Um cenário que interessa a todos: compradores, vendedores e, claro, investidores.
A locação – comercial e residencial – também tende a ser interessante. Unidades usadas, bem conservadas e localizadas ainda são o “filé” do mercado e escoam com rapidez. Para quem investe, o lucro vem dessa velocidade e de bons contratos duráveis.
Os preços estão começando a se equilibrar, com valor médio do metro quadrado para venda até desacelerando, tanto para venda como para locação, e a economia do Brasil estabilizada. Esse é o cenário para o final deste ano e para 2013. Isso é o que apontam os especialistas, dando esperanças para todos os artistas do mercado: empreendedores (incorporadores e construtores), vendedores, compradores, locatários, locadores e, claro, investidores.
·                  Caixa reduz juros e amplia prazo de financiamento de imóveis ( fonte: g1.globo.com 05/06/2012)

A Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou nesta terça-feira (5) nova redução de taxa de juros para financiamento de imóveis e ampliação, de 30 para 35 anos, no prazo máximo para esse tipo de operação, feito com recursos da poupança.
As medidas começam a vigorar a partir da próxima segunda-feira (11) e só valem para novos financiamentos. De acordo com vice-presidente de Governo e Habitação da Caixa, José Urbano Duarte, o prazo de 35 anos é o maior já praticado no país.
Para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a taxa cai de 9% para 8,85% para todos os clientes. Dependendo do grau de relacionamento com a Caixa, a taxa pode chegar a 7,8%.
Fora do SFH, a taxa de juros, que é de 10% ao ano, cai para 9,9% a partir de segunda-feira, para todos os clientes. Dependendo do relacionamento que a pessoa tenha com o banco, ela pode chegar a 8,9% ao ano.
Em todos os casos citados, não está incluída a Taxa Referencial (TR).

FGTS
Duarte disse que a Caixa estuda estender as mudanças também para financiamentos de imóveis construídos com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Isso, porém, depende de autorização do Conselho Curador do fundo.
O prazo de até 35 anos e as novas taxas de juros valem, portanto, apenas para clientes com renda familiar superior a R$ 5,4 mil mensais e que financiem imóveis construídos com recursos da poupança, de qualquer valor.
Clientes com renda de até R$ 5,4 mil e que financiem imóveis de até R$ 170 mil podem optar pela operação dentro das regras do FGTS, que possui taxas de juros mais atrativas - hoje elas são de, em média, 5,3% ao ano.
Simulação
A Caixa fez uma simulação das vantagens com as medidas anunciadas nesta terça-feira. Para uma pessoa com renda familiar de R$ 10 mil, o limite de financiamento sobe de R$ 267 mil para R$ 280 mil. Se for cliente do banco, esse valor chega a R$ 303 mil.
O cliente ainda pode optar por reduzir o valor da prestação do financiamento. Para uma operação de R$ 267 mil, a prestação cai de R$ 3 mil para até R$ 2.604 mil.
“Com essas mudanças, nos esperamos que as pessoas tenham condições de comprar um imóvel melhor do que aquele que comprariam com as regras atuais. Ou o mesmo imóvel, pagando uma prestação menor”, disse Duarte.
Segundo ele, entre 3% a 4% do valor total do crédito habitacional está financiado dentro do prazo máximo em vigor hoje, de 30 anos. O prazo médio é atualmente um pouco superior a 20 anos.
Duarte informou que, nos primeiros cinco meses do ano, a Caixa financiou R$ 36,66 bilhões dentro de sua carteira de imóveis, valor 46% maior que o registrado em igual período do ano passado (R$ 25,06). Para 2012, a estimativa do banco é que o valor financiado chegue a até R$ 100 bilhões, contra R$ 80 bilhões de 2011.
Construtoras
A Caixa também anunciou redução da taxa de juros para financiamento destinado a construtoras, para produção de habitações, com recursos da poupança. E a ampliação do prazo de financiamento, de 24 para 36 meses.
Segundo o banco, a taxa de juros dentro do programa Plano Empresa da Construção Civil, que hoje é de 11,5% ao ano, vai ser reduzida a 10,3% a partir de segunda-feira para todos os clientes. Se a empresa tiver relacionamento com a Caixa, essa taxa pode chegar a 9%.


·         Vai comprar um imóvel? Então veja algumas dicas antes de fechar o negócio ( fonte: Creci SP)

·         1. Preço justo: é importante pesquisar o preço de venda de unidades no mesmo prédio ou conjunto para se ter uma ideia do valor de mercado.
·         2. De olho nos juros: pesquise as taxas de juros praticadas em todos os bancos e faça simulações para saber qual é a que melhor se encaixa em sua renda. Também é importante estar atento ao CET (Custo Efetivo do Financiamento), um percentual que mostra quanto o financiamento vai custar, incluindo todas as taxas administrativas e tributos cobrados pelos bancos.
·         3. Imóvel ocupado: uma das maiores fontes de problemas é quando o imóvel está ocupado, pois leva tempo e dinheiro para conseguir desocupar o imóvel. Caso a desocupação seja amigável, o processo é mais rápido, já se for necessário entrar na justiça, além de demorado, a ação pode não conseguir exigir a retirado do morador. É possível encontrar informações sobre o imóvel no edital ou nos prospectos de venda, e na dúvida, não compre!
·         4. Vistoria minuciosa: antes de assinar o contrato, é muito importante visitar o imóvel e olhar cuidadosamente cada detalhe dele. A vistoria deve ser assinada por um dos responsáveis pela venda, desta forma, é possível reclamar na justiça se algum item for retirado do imóvel.
·         5. Interesse e negociação: é fundamental guardar todos os panfletos, anúncios e anotações feitas pelos vendedores. Toda negociação deve constar na proposta de compra, inclusive prazos, taxas de juros, metragem do imóvel e outras despesas.
·         6. Promessa de financiamento: nenhum vendedor pode prometer a aprovação do financiamento, por isso, o consumidor só deve assinar qualquer documento, apenas depois de do crédito ser liberado. Caso assine alguma proposta de reserva ou deixe cheque caução para garantir o imóvel, o consumidor deve exigir um compromisso por escrito, que se o financiamento for negado, não haverá multa ou outros custos para desfazer a reserva.
·         7. Dívidas e condomínios: é importante certificar-se também se existem dívidas pendentes no imóvel, como condomínio e IPTU. São dívidas de responsabilidade do antigo proprietário, que deverão ser quitadas pelo banco ou pelo vendedor do imóvel, mas que se não estiverem pagas vão ter o imóvel como garantia e a execução vai correr contra o atual proprietário, que então terá que recorrer a Justiça para receber este dinheiro do vendedor.
·         8. Prazo do financiamento: quanto maior o prazo do contrato, mais juros o consumidor terá de pagar pelo imóvel. Se a taxa for de 10% ao ano, por exemplo, a cada 10 anos de financiamento, o consumidor paga o valor de mercado de um imóvel só de juros, além de correção monetária e o valor do próprio financiamento. Também é importante lembrar que se atrasar três parcelas, o imóvel será levado a leilão.
·         9. Renda: é comum a família toda e até amigos se unirem para compor a renda necessária para conseguir o financiamento. Só que as pessoas tem que lembrar que ficarão obrigadas pelo pagamento da dívida até o final, além do fato que sua renda estará comprometida para fins de financiar outro imóvel no futuro.
·         10. Pagamento das parcelas: é fundamental não comprometer mais de 15% da renda com o pagamento da primeira parcela do financiamento. Este cuidado é fundamental para que sseja possível honrar com todas as parcelas do financiamento sem dificuldades. Lembre-se que o prazo é muito longo, dificuldades e crises acontecem sempre e com todos, e comprometer menos seu salário é caminho certo para não haver surpresas desagradáveis no futuro.

·         Compra de imóvel usado exige atenção com estrutura e documentação
SÃO PAULO – Comprar um imóvel, por si só, é uma situação que exige muita atenção do comprador. Contudo, se a casa ou o apartamento em questão for usado, o cuidado na hora da compra deve ser redobrado, especialmente se a pessoa está tratando diretamente com o proprietário, sem o intermédio de uma imobiliária ou sem recorrer a um financiamento bancário, por exemplo.
Nesta hora, segundo especialistas ouvidos pelo portal InfoMoney, observar a estrutura do imóvel e verificar a documentação são essenciais para evitar dores de cabeça no futuro.
Estrutura
De acordo com o presidente do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), José Augusto Viana Neto, ao comprar um imóvel usado, a pessoa deve observar se não há manchas de umidade ou bolor no teto ou nas paredes, já que isso pode indicar problemas de vazamento e infiltração.
Trincas e rachaduras também merecem análise especial, sendo que, nestes casos, explica Viana Neto, o ideal é contratar um engenheiro ou arquiteto que possa avaliar a gravidade da situação.
No mais, lembra, sempre é bom observar as instalações elétrica e hidráulica do imóvel.
Documentação
No que diz respeito à documentação, a advogada especialista em direito imobiliário do escritório MPMAE Advogados (Mesquita Pereira, Marcelino, Almeida, Esteves Advogados), Rita de Cássia, elencou aqueles que o comprador não deve deixar de pedir:
  • Certidão de Registro de Imóveis: pedida no cartório da região no qual o imóvel se localiza, mostra se o vendedor consta de fato como proprietário do imóvel. Segundo a advogada, o ideal é que a certidão não tenha mais do que 30 dias.
  • Certidão Negativa da Justiça Federal, Certidão de Distribuidor Cível, Certidão de Distribuidor Trabalhista: todas servem para demonstrar que o proprietário não possui dívidas ou processos que podem levar o imóvel a ser penhorado.
  • Certidão de débito do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano): tirada na prefeitura, serve para mostrar que o IPTU está em dia.
  • Certidão de débito do condomínio: expedida pela administradora do condomínio ou pelo síndico para demonstrar que não há dívidas desta natureza.
  •  Certidão Negativa de Débitos Previdenciários e Trabalhista: deve ser pedida quando o imóvel vendido tem menos de cinco anos e diz respeito à construtora e não ao dono do imóvel.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Imóveis é na Roberto Koury Imóveis


Imóveis com Qualidade é na Roberto Koury Imóveis, só ela te oferece os melhores imóveis nas melhores localizações em Sorocaba e Região.

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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O Índice Imobiliário (IMOB) da BM&F Bovespa já apresenta valorização de 5,21% neste ano.


Dando sinais de uma possível recuperação do setor de construção civil em 2012, o Índice Imobiliário (IMOB) da BM&FBovespa registrava valorização acumulada de 5,21% até ontem, aos 788 pontos. 
O índice, que serve para medir o desempenho das empresas relacionadas também à intermediação imobiliária e à exploração de imóveis, fechou o ano de 2010 aos 1.036 pontos, enquanto finalizou o ano passado com 749 pontos.
Para Eduardo Dias, analista da Omar Camargo Investimentos, o mercado de construção deve viver um ano mais tranquilo. "Tivemos muitos lançamentos em 2011 e para este ano, ocorre o período de maturação, com compra de material de acabamento. Vale destacar também que o mercado segue aquecido, com o aumento da massa salarial e do salário mínimo", analisou.
Na visão de Dias, os preços dos imóveis não devem sofrer grandes alterações em 2012, afetando pouco as estimativas das incorporadoras. "O crescimento dos valores de venda deve arrefecer. Não vejo espaço para quedas acentuadas. O mercado brasileiro já foi em parte atendido e hoje com o crédito mais fácil, a tendência é que setor siga no mesmo padrão de expansão", completou.
Na atual carteira do IMOB, o maior peso fica dividido entre BRMalls (17,727%) e PDG Realty (17,332%). A composição deve sofrer alterações apenas em abril.

COMUNICAÇÃO
INTEGRADA


terça-feira, 31 de julho de 2012

Índice que reajusta contratos de aluguel tem alta de 6,67%


Dado é referente ao valor acumulado dos últimos 12 meses



São Paulo - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) teve variação de 1,34%, em julho, acima da taxa apurada em junho (0,66%) e bem superior à registrada em igual período do ano passado (-0,12%). No acumulado dos últimos 12 meses, o índice, usado como base de cálculo para a renovação da maioria dos contratos de aluguel, atinge 6,67%. Desde janeiro, o IGP-M já subiu 4,57%.

O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que o índice foi influenciado, principalmente, por altas de preços das commodities (produtos primários com cotação internacional). Entre os itens que mais subiram estão a soja em grão (de 4,3% para 14,89%), o milho em grão (de -3,95% para 6,74%) e o café em grão (de -2% para 2,36%).

O Índice de preços ao Produtor Amplo (IPA), um dos três componentes do IGP-M, aumentou de 0,74% para 1,81%. Também houve elevação do Índice de Preços ao Consumidor (de 0,17% para 0,25%), com a pressão exercida pelo grupo alimentação (de 0,61% para 1,06%). Entre os produtos do comércio varejista que ficaram mais caros no período estão as hortaliças e os legumes (de 7,53% para 15,39%).

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que também entra no cálculo do IGP-M, apresentou uma leve redução no ritmo de alta (de 1,31% para 0,85%). O resultado refletiu uma velocidade menor de correções no custo da mão de obra (de 2,28% para 1,05%).

Os cinco itens que mais pressionaram a taxa são: soja em grão (de 4,3% para 14,89%), farelo de soja (de 8,63% para 15,36%), óleo diesel (de 0% para 5,96%), milho em grão (de -3,95% para 6,74%) e tomate (de 10,38% para 93,12%).

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Consórcios de imóveis em Sorocaba, SP, registram aumento de 35%


Dados correspondem aos últimos três anos. Confira dicas de especialistas para não errar no negócio.


Empresas de Sorocaba (SP), registraram que, nos últimos três anos, houve um aumento de 35% nos consórcios de imóveis na cidade. De acordo com especialistas, o crescimento foi resultado de uma legislação permitiu que as pessoas pudessem usar o FGTS pagar as parcelas, como mostra a reportagem do TEM Notícias.

Mesmo com tanta facilidade, um advogado, especialista em direito imobiliário, faz um alerta: antes de fechar o contrato é preciso tomar alguns cuidados, já que nem sempre o consórcio é vantajoso. Segundo ele, depende do perfil do comprador.

Ele explica que, para quem tem pressa, não é o melhor negócio, pois a pessoa pode demorar pra ser contemplada. É importante também pesquisar a procedência da empresa. Na internet é possível ter todos os dados da empresa de consórcio.

Se a pessoa pretende fazer um consórcio, deve ficar atenta que, normalmente, os consórcios realizam reuniões mensais para realizar sorteios e oferta de lances.Quem é sorteado tem direito a uma carta de crédito, no valor do bem a ser comprado. Para usar essa carta de crédito, é preciso apresentar documentos pessoais, comprovante de renda e a documentação do veículo ou imóvel que vai ser adquirido. O prazo para usar o crédito é até o encerramento do seu grupo de consórcio. O órgão responsável pela fiscalização do sistema de consórcios é o Banco Central.

COMUNICAÇÃO
INTEGRADA


Projeção de crescimento do crédito imobiliário passa para 20%


A nova projeção para o crescimento do crédito imobiliário neste ano passa para 20%. A conclusão da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) é baseada na redução dos lançamentos do setor e de uma desaceleração do crescimento econômico. A previsão anterior da entidade era de 30%.
Ainda há expectativa de queda de juros nos bancos privados para financiamento imobiliário similar à ocorrida nas entidades públicas. O próprio consumidor tem feito essa comparação.
Outra oscilação, segundo a associação, foi na emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) – título de renda fixa em longo prazo –, mas que ainda há uma perspectiva de melhora de 10% no segundo semestre em relação a esse mesmo período do ano passado.
Os financiamentos não mudaram. Em comparação a 2011, de janeiro a junho deste ano continuaram estáveis. Nos últimos 12 meses, o volume de financiamento foi de R$ 80 bilhões.
Na segunda-feira, 30/7, nosso colunista Marcelo Prata, do Canal do Crédito, falará mais sobre esse assunto.

COMUNICAÇÃO
INTEGRADA

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Poupança sustenta setor imobiliário até 2015, diz Abecip

O aumento no saldo de captações da caderneta de poupança deve sustentar o funding do crédito imobiliário até meados de 2015, ao contrário de previsão anterior, que projetava um limite em 2014, de acordo com Octavio de Lazari Junior, presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). "Com o crescimento da captação da poupança e o menor crescimento do volume de financiamentos, o funding vai se estender até 2015", disse.

Segundo Lazari, o aumento no saldo de captações na caderneta, verificado após as mudanças nas regras de remuneração da aplicação, também deu mais tranquilidade para o funding do setor. O presidente da Abecip ainda estimou que a captação da caderneta mantenha o ritmo de alta ao longo do segundo semestre, mesmo com o cenário de redução da taxa básica de juros (Selic). "No segundo semestre, muitas categorias de trabalhadores terão aumento salarial. Com mais dinheiro na mão, também haverá mais dinheiro disponível para aplicação na caderneta", explicou.

Pelas regras do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), 65% dos depósitos da poupança devem ser destinados ao crédito para financiamento de imóveis residenciais. Com a mudança nas regras de remuneração da poupança, em maio, havia preocupação do mercado que os depósitos migrassem para outros investimentos e comprometessem o funding, o que não ocorreu. As novas regras da poupança atrelam o rendimento da poupança ao juro básico da economia sempre que a Selic estiver em 8,5% ao ano ou menos. Em 30 de maio, a taxa caiu exatamente para esse patamar, o que acionou o gatilho. Desde então, os novos depósitos já pagam a remuneração composta de 70% da Selic somada à Taxa Referencial (TR), o que corresponde a pouco mais de 0,48% ao mês. Aplicações antigas recebem juro maior: 0,5% ao mês mais a TR.

CRIs

A emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), que também compõem o funding do crédito imobiliário, deve ter uma alta de 10% no segundo semestre de 2012 em relação ao mesmo período de 2011, de acordo com estimativa de Lazari. Segundo ele o primeiro semestre foi mais fraco para esse mercado devido ao baixo volume de lançamentos de novos projetos imobiliários por parte das incorporadoras. "Isso tornou o crescimento mais limitado", disse, acrescentando que, com o aumento nas captações da poupança,
há menor necessidade de outras captações para compor o funding.(LugarCerto/UAI)



 


 

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Roberto Koury Imóveis

ROBERTO KOURY IMÓVEIS
Realizando sonhos e negócios imobiliários
  1. SEU SONHO
  2. NOSSO TRABALHO
  3. SUA REALIZAÇÃO
www.ROBERTOKOURYIMOVEIS.com.br

quinta-feira, 26 de julho de 2012

CASA VENDE

Referência. 2177         COND. MONTE CARLO     SOROCABA     R$ 250.000,00

3 dormitórios com piso frio sendo uma suíte, sala com piso frio e az. teto com lavabo, cozinha com piso frio, lavanderia, wc social com piso frio, 2 garagens descobertas, churrasqueira. no condomínio: possui churrasqueira, forno de pizza, piscina adulto e infantil, playground.